História do Espelho, de Sabine Melchior-Bonnet
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Revisão de Nuno Quintas. Tradução do francês de José Alfaro. Edição da Orfeu Negro.
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«Há muitas maneiras de nos vermos ao espelho: com receio, pudor, alegria, complacência, desafio. Podemos procurar semelhanças ou diferenças, afinidades ou estranheza. Construímos nele a nossa imagem, mas também é nele que assistimos à sua destruição.»