Preto, Azul, Verde, Vermelho, de Michel Pastoureau
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Revisão de Nuno Quintas. Tradução do francês de José Alfaro. Edição da Orfeu Negro.
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«É impossível projectar tal qual no passado, sem qualquer precaução, as nossas definições, as nossas classificações e as nossas concepções actuais da cor. Elas não eram as das sociedades que nos precederam (e não serão as das sociedades que nos vão suceder). Até porque o que é válido para o saber é‑o também para a percepção: o olho antigo ou medieval, por exemplo, não percepciona as cores nem os contrastes como o olho do século XXI.»