Espelho Mágico: Uma História do Cinema, de Francisco Valente
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Revisão de Nuno Quintas. Edição da Orfeu Negro.
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«Quando vemos o nosso rosto num espelho, nunca discernimos a razão para existirmos: vivemos, pois é o nosso desígnio. Desconfiemos, por isso, de qualquer filme ou pessoa que nos diga a razão para se ter inventado o cinema ou aquilo que o cinema é verdadeiramente. Quando surgir uma resposta unânime, talvez nesse dia deixemos de ver e fazer filmes ou de querer acordar, olhar‑nos ao espelho e descobrir o que um dia nos pode oferecer.»