Amarelo — História de Uma Cor, de Michel Pastoureau
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Revisão de Guilherme Pires. Tradução de José Alfaro. Edição da Orfeu Negro.
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«Se eu não fosse historiador mas criador – pintor, estilista, artista gráfico, designer, publicitário –, aproveitaria a oportunidade e apostaria mais no amarelo. Pugnaria pela sua reconquista, para lhe dar um lugar digno do que foi o seu na Antiguidade Grega e Romana e que perdeu em plena Idade Média, sem nunca mais o reencontrar. Amarelo, uma cor de futuro?»